Bolívia, sim!

Praça Murillo

“Bolívia???” – Geralmente é com ar incrédulo que ouço essa expressão toda vez que falo da minha viagem de férias de 2011. Sim, a Bolívia é um destino surpreendente, cheio de contrastes e que, para muitos, visitá-lo será uma agradável surpresa.

Apesar de ser um dos países mais pobres das Américas a Bolívia possui uma riquíssima cultura milenar e inúmeras paisagens deslumbrantes: os montes nevados da cordilheira, o lago sagrado, o deserto de sal, o esplendor da civilização inca. É um país isolado não só geograficamente mas, principalmente, pelos valores e crenças ancestrais que resistem aos novos tempos. É como se fosse um mundo distante do nosso, ainda que tão próximo. É tumultuado e exótico ao mesmo tempo.

          

Toulouse – A França com sotaque espanhol

Jardim do convento dos Jacobins

A arquitetura é bem francesa, mas, se prestar atenção, verá que os nomes das ruas estão escritos em francês e espanhol. A quarta maior cidade da França – pequena para os moldes brasileiros, já que possuí cerca de 1 milhão de habitantes – foi um dos destinos de refugiados durante a Guerra Civil Espanhola, ocorrida nos anos de 1930.

Toulouse está localizada no departamento de Midi Pyrénées, no sudoeste do país e a cerca de 2 horas da fonteira com a Espanha. Talvez, por conta disso, explique-se a presença maciça de conterrâneos de Almodóvar na cidade.

La ville en rose

A arquitetura rosada de grande parte da cidade rendeu a Toulouse a alcunha de la ville en rose, ou a cidade rosa, em português. Os prédios antigos estão impecavelmente conservados, tornando a fachada da cidade linda.



PERU 3º TEMPO: ENFIM, MACHU PICCHU

Perdoem-me os que fazem questão de objetividade! Machu Picchu é um lugar para ser tratado de forma subjetiva, para falar de sua energia e dos sentimentos que desperta. Claro que não deixarei de dar dicas úteis sobre o que levar, como chegar etc. Mas será difícil não perder o foco e me perder em emoções! Vamos tentar:

Se optar por ir de trem direto para Águas Calientes (localidade aos pés de Machu Picchu) pegue o trem em Poroy (cidade a 25 minutos de táxi ou ônibus de Cusco) bem cedo, por volta de 5 horas da manhã, a viagem dura cerca de três horas e tem uma parada para embarque e desembarque de passageiros em Ollantaytambo.

A segunda opção é para os que estão em forma e desejam aventura: a trilha Inca, por ela você vai a pé de Cusco, ou Ollantaytambo, para Machu Picchu, são sete ou quatro dias de caminhada (dependendo do ponto de partida) passando por ruínas e uma bela paisagem natural e dormindo em barracas, dessa forma você estará fazendo o percurso usado pelos Incas para chegar de Cusco a MaPi (Machu Picchu para os íntimos!).