O parque é uma Unidade de Conservação, administrado pela Fundação Florestal, e abriga em torno de 300 cavernas em meio a Mata Atlântica. Para chegar nelas, o percurso é para aventureiro, com trilhas, caminhada por rio e direito a vista de cachoeiras. Mas se quiser, pode preferir ainda fazer rapel, rafting, boia-cross ou cascading. E, claro, há fauna e flora para todos os gostos.
O parque é dividido em quatro núcleos: O Santana (mais visitado), Caboclos, Casa de Pedra e Ouro Grosso. No Santana estão localizadas a caverna de mesmo nome, a do Morro Preto e Água Suja.
Cada caverna tem uma especificidade e uma beleza diferente da outra. Algumas são secas e com grandes salões. Em outras é preciso caminhar com água na cintura. Detalhe, água bem fria e um vento para te deixar tremendo. Em algumas é preciso subir morros para entrar, ou descer rampas para começar a aventura. A cada metro lá dentro, menos iluminação natural e uma sensação incomum dentro da escuridão, escutando os sons da natureza. Pelos sites de busca você encontra informações detalhadas de cada caverna, embora nem todas possam ser visitadas.